Unindo poesia e artes visuais, Pinacoteca de São Paulo inaugura mostra panorâmica de Lenora de Barros

Neste sábado (08), a Pinacoteca de São Paulo inaugura mostra panorâmica de Lenora de Barros: minha língua, com curadoria de Pollyana Quintella.

Lenora de Barros - Fogo no Olho, 1994. Impressão jato de tinta sobre papel de algodão (Haahnmühle Photo Rag) 60 x 80 cm. Fotografia: Ciro Coelho

Exposição com foco nas relações entre corpo e linguagem, da artista paulistana Leonora Barros, tem relação estreita com a nova montagem do acervo do museu.

A exposição está acompanhada de um catálogo bilingue, vídeo com participação da curadora e artista e tour virtual.

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Serviço:

Lenora de Barros: minha língua

Período: 08/10/2022 a 09/10/.2023
Curadoria: Pollyana Quintella

Edifício Pinacoteca Luz
Praça da Luz, 2, São Paulo, SP, 2o andar
De quarta a segunda, das 10h às 18h.
Gratuitos aos sábados
R＄ 20,00 (inteira) e R＄ 10,00 (meia-entrada)
Ingressos no site oficial ou na bilheteria do museu

Sobre Leonora Barros

Lenora de Barros (1953, São Paulo), tem como suporte a fotografia, vídeo, instalação e performance. A artista realizou exposições individuais e coletivas em instituições conceituadas como o Centro Universitário Maria Antonia (São Paulo), o Paço Imperial (Rio de Janeiro), o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, a Casa Daros (Rio de Janeiro), o Centro Cultural Banco do Nordeste (Fortaleza), a Fundação Proa (Buenos Aires), a Trienal Poli/Gráfica de San Juan de 2012, a Bienal de Lyon de 2011, as 29a, 24a e 17a Bienais de São Paulo, a 7a e 5a Bienais do Mercosul (Porto Alegre), o Museu da Cidade de Lisboa. Suas obras fazem parte das coleções do Museu d’Art Contemporani de Barcelona, da Daros Latinoamerica, do Museu de Arte Moderna de São Paulo e do Centro Cultural São Paulo.

Leonora Barros é formada em linguística pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP) na década de 1970, inicialmente explorou a palavra em forma de texto. Leonora trabalhou em importantes veículos de comunicação, como o Jornal da Tarde, entre 1993 e 1996, escrevendo semanalmente uma coluna experimental.

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