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São Paulo confirma primeira morte por Chikungunya; casos de dengue aumentam

 

Crédito: PixBay

O estado de São Paulo registrou a primeira morte por Chikungunya com o óbito de um homem de 60 anos, em Tupã, município localizado a 435,9 km da capital. Segundo a Secretaria de Saúde de Tupã, a vítima, que tinha diabetes, apresentou febre alta e dores nas articulações em 1º de janeiro, foi internada no dia 3 e faleceu no dia 11.

A cidade já contabiliza 1.283 casos prováveis da doença, com 613 confirmações e 670 ainda em investigação. Em todo o estado, os números chegam a 3.523 casos prováveis, sendo 1.064 confirmados. Além do óbito registrado, outros quatro casos estão sob análise. A Chikungunya é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo vetor da dengue.

Casos de dengue em alta

A situação da dengue também preocupa. A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo confirmou nesta segunda-feira (12) a morte de uma menina de 11 anos na região de Hermelino Matarazzo, zona leste da capital. Até o momento, a cidade registra 2.851 casos da doença.

Com o aumento das ocorrências, a prefeitura intensificou a busca ativa para a aplicação da segunda dose da vacina contra a dengue, já que muitos moradores receberam apenas a primeira dose.

Números nacionais

De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil contabiliza:
269.919 casos prováveis de dengue
85 mortes confirmadas e 303 óbitos em investigação
19.605 casos prováveis de Chikungunya
11 mortes confirmadas e 12 em investigação

A prevenção continua sendo a melhor estratégia para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, com a eliminação de criadouros e atenção a sintomas como febre, dores no corpo e manchas vermelhas na pele.