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Grandes emissoras vão desligar o sinal analógico da parabólica neste mês; saiba como fazer a troca

Quem não fizer a substituição dos equipamentos, vai ficar sem o sinal de TV. Para famílias de menor renda, o kit com a nova parabólica digital pode ser gratuito

 

Quem ainda não fez a substituição das antenas parabólicas tradicionais pelo modelo digital pode ficar sem sinal de TV. A Globo e o SBT devem encerrar as transmissões analógicas via satélite neste mês. Band e Record já não transmitem mais por essa tecnologia. E, em breve, a parabólica tradicional terá seu sinal definitivamente desligado.
 

As transmissões domésticas em banda C (feitas através da antena parabólica telada) serão encerradas porque a tecnologia 5G utiliza a mesma faixa da radiofrequência e pode causar interferências. Para continuar acompanhando a programação, o telespectador deverá fazer a migração de tecnologia para banda Ku, que disponibiliza sinais em alta definição sem custo de assinatura.
 

A boa notícia é que, para famílias de menor renda, a substituição pode ser gratuita, mas precisa ser agendada. Para isso, é preciso atender a dois requisitos: fazer parte de algum programa social do Governo Federal (CadÚnico) e ter na residência uma parabólica tradicional instalada e funcionando.
 

A substituição gratuita é feita pela Siga Antenado, entidade não governamental, sem fins lucrativos, criada por determinação da Anatel e que tem entre suas responsabilidades o apoio à população durante a migração do sinal de TV utilizado pelas parabólicas tradicionais para o sinal das parabólicas digitais.
 

Para saber se tem direito ao benefício, a população deve entrar em contato com os canais de comunicação da entidade, que são o número 0800 729 2404 ou o site da Siga Antenado. Será necessário informar, no momento do atendimento, o número do CPF ou NIS (Número de Identificação Social).
 

As famílias que utilizam outros sistemas de transmissão para assistir televisão, como antena espinha de peixe (instalada no telhado da casa), antena digital interna ou TV por assinatura, mesmo que beneficiárias de programas sociais, não precisam fazer a troca.

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