Hot Widget

Pesquise aqui

Ads

CBF anuncia Carlo Ancelotti como novo técnico da Seleção Brasileira até a Copa de 2026

Crédito: Wimédia

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou nesta segunda-feira (12) que Carlo Ancelotti, atual técnico do Real Madrid, será o novo comandante da Seleção Brasileira de Futebol. O italiano, considerado um dos treinadores mais vitoriosos da história do futebol mundial, chega para liderar o Brasil nas eliminatórias e na Copa do Mundo de 2026.

Segundo a CBF, o contrato vai até o fim do próximo Mundial. O presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, classificou a contratação como “uma declaração ao mundo” sobre a ambição da seleção de retomar o protagonismo no cenário internacional.

Estreia nas eliminatórias

Ancelotti deve assumir o comando da equipe brasileira a partir do dia 26 de maio, após encerrar sua temporada com o Real Madrid. A expectativa é que ele esteja à frente da Seleção nos jogos contra o Equador (5/6) e o Paraguai (10/6) pelas Eliminatórias Sul-Americanas.

Se houver definição antecipada do Campeonato Espanhol, ele pode ser liberado antes.

Currículo de peso

Com passagens por gigantes do futebol europeu como Milan, Chelsea, PSG, Bayern de Munique e Juventus, Ancelotti soma feitos históricos:

  • 5 títulos da Liga dos Campeões da UEFA como técnico
  • 3 títulos do Mundial de Clubes da FIFA
  • Campeão nacional em cinco países diferentes
  • Apontado pela France Football como um dos 10 maiores técnicos da história

Fase ruim acelerou mudança

O anúncio encerra uma novela de quase dois anos. Desde 2023, a CBF tentava trazer o técnico italiano, mas esbarrava em compromissos com o Real Madrid. Durante esse período, a Seleção passou pelas mãos de Fernando Diniz e Dorival Júnior, mas os maus resultados nas Eliminatórias e a campanha ruim na Copa América 2024 aceleraram a busca por um novo treinador.

Terceiro estrangeiro no comando da Seleção

Carlo Ancelotti será o terceiro técnico estrangeiro a comandar a Seleção Brasileira. Antes dele, apenas o uruguaio Ramón Platero (1925) e o argentino Filpo Nuñez (1965) ocuparam o posto — ambos em contextos bastante pontuais.